tag:blogger.com,1999:blog-75720028717085614282024-03-14T02:56:32.552-07:00ASPENATAssociação Profissional dos Especialistas NaturopatasASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-88677121574863061062013-11-05T08:49:00.002-08:002013-11-05T08:49:33.173-08:00Carne vermelha e processada aumenta risco de cancro colorretal<div style="clear: both; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYNjV_wdwr8tMnHEYXIf8SLm78spkKJwWdfINKDwF2PpLGrQagif3ZmrgJjcGJ4fIoX-6Bo2CaLOt088CYaxS_M60XEu00sdTRxS_IVkPhgnb-Qbv22jE2bXPEkQpSUFH6QeyPjQcjpAw/s1600/ASPENAT+Carne+vermelha.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYNjV_wdwr8tMnHEYXIf8SLm78spkKJwWdfINKDwF2PpLGrQagif3ZmrgJjcGJ4fIoX-6Bo2CaLOt088CYaxS_M60XEu00sdTRxS_IVkPhgnb-Qbv22jE2bXPEkQpSUFH6QeyPjQcjpAw/s1600/ASPENAT+Carne+vermelha.jpg" /></a></div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Um estudo
conduzido por investigadores norte-americanos concluiu que o consumo de
carne vermelha e processada aumenta o risco de cancro colorretal em
pessoas com uma variante genética comum.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Denominada
rs4143094, esta variante genética afeta uma em cada três pessoas,
conduzindo ao aumento significativo o risco daquela doença oncológica
com o consumo de carne vermelha e processada. Esta conclusão foi
retirada de um estudo que contou com a participação de um grupo de 9.287
pacientes com cancro colorretal e de um grupo de controlo com 9.117
pessoas saudáveis.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os investigadores
analisaram 2,7 milhões de sequências genéticas para determinar se havia
uma ligação entre o consumo da carne vermelha e processada e o cancro
colorretal.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Segundo os
investigadores, esta variante genética está localizada na mesma região
do cromossoma 10 que possui um gene para o fator de transcrição
denominado GATA3, o qual já foi várias vezes associado a muitas formas
de cancro. A equipa afirma que o fator de transcrição codificado por
este gene normalmente desempenha um papel no sistema imunitário.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
A equipa explica
que quando o organismo digere carne vermelha ou processada, poderá
desencadear uma resposta imunológica ou inflamatória. Se a região do
gene GATA3 consistir numa variante genética, poderá codificar um fator
de transcrição desregulador, tornando difícil superar a resposta.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
No entanto, quem
não tem esta variante genética deve também evitar o consumo de enormes
quantidades de carne vermelha ou processada, já que existem riscos para a
saúde com o consumo de carne vermelha. Estudos anteriores demonstraram
que este tipo de carne aumenta o risco da ocorrência da doença de
Alzheimer e da diabetes de tipo 2.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Jane Figuerido,
da docente assistente de medicina preventiva da Keck School of Medicine
na Universidade de Southern California, EUA, considera que esta
descoberta é importante porque poderá conduzir a melhores estratégias
preventivas do cancro colorretal.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
“O cancro
colorretal é uma doença fortemente influenciada por certos tipos de
dieta, Estamos a demonstrar os princípios subjacentes a essas
correlações, e percebemos se variações genéticas tornam algumas pessoas
mais ou menos suscetíveis a certos carcinogéneos na alimentação, que
poderão ter implicações futuras importantes na prevenção e na saúde da
população”.</div>
<div style="border: 1px solid white; color: #666666; font-size: 10px; line-height: 12px; margin: 10px 10px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<div style="margin: 0px; padding: 0px;">
2013-10-30</div>
<h5 style="font-size: 10px; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
Estudo apresentado no encontro da American Society of Human Genetics 2013</h5>
</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Prat_Cli?articleurl=/CT/noticiario_medico/pratica_clinica/Carne-vermelha-e-processada-aumenta-risco-de-cancro-colorretal" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Prat_Cli?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/pratica_clinica/Carne-<wbr></wbr>vermelha-e-processada-aumenta-<wbr></wbr>risco-de-cancro-colorretal</a><br />
</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
<br /></div>
</div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-86959956649984494462013-10-29T03:57:00.000-07:002013-10-29T03:57:10.510-07:00Leite materno poderá proteger bebés contra VIH<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwgDnZBvmuj9Pf_VtVnrRt47iFeStfJ0iI7oQHAlboMnI-s-RGmPWTRzrMRyyDDWnkIJOG1ulKVbJuUQxSYZ9bcE6g-CTsXdyBRnOtnk0zUS3vqwySto2HIz7kervfdeFwo0O9OGxY9yo/s1600/APENAT+aleitamento+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwgDnZBvmuj9Pf_VtVnrRt47iFeStfJ0iI7oQHAlboMnI-s-RGmPWTRzrMRyyDDWnkIJOG1ulKVbJuUQxSYZ9bcE6g-CTsXdyBRnOtnk0zUS3vqwySto2HIz7kervfdeFwo0O9OGxY9yo/s1600/APENAT+aleitamento+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwgDnZBvmuj9Pf_VtVnrRt47iFeStfJ0iI7oQHAlboMnI-s-RGmPWTRzrMRyyDDWnkIJOG1ulKVbJuUQxSYZ9bcE6g-CTsXdyBRnOtnk0zUS3vqwySto2HIz7kervfdeFwo0O9OGxY9yo/s320/APENAT+aleitamento+1.jpg" width="253" /></a></div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<span>O leite
materno contém uma proteína que neutraliza o VIH e que poderá proteger
os bebés de adquirirem este vírus das mães infetadas, dá conta um estudo
publicado nos “Proceedings of the National Academy of Sciences”.</span></div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
“Apesar de os
fármacos antirretrovirais serem capazes de impedir a transmissão entre
mãe e filho, nem todas as mães são submetidas a um teste do VIH, e menos
de 60% são tratadas com fármacos preventivos, particularmente nos
países que têm poucos recursos. Desta forma há a necessidade de
encontrar estratégias alternativas para impedir a transmissão mãe
filho”, revelou, em comunicado de imprensa, a líder do estudo, Sallie
Permar.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<br />A UNICEF
estima que em 2011, 330.000 crianças adquiriram VIH durante a gravidez
das mães ou através da amamentação. Uma vez que as organizações
internacionais têm como objetivo eliminar a disseminação das infeções
entre mãe e filho, os investigadores estão a trabalhar para desenvolver
alternativas eficazes à terapia antirretroviral que possa ser utilizada
nas crianças.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<br />Neste estudo
os investigadores da Universidade de Duke, nos EUA, focaram-se no leite
materno, pois há muito que se sabia que tinha propriedades capazes de
inibir a transmissão mãe-filho. Estudos anteriores já tinham
identificado que o leite materno tinha algumas propriedades antivirais,
mas estas ainda permaneciam por explicar. </div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<br />Os
investigadores analisaram amostras de leite materno de mulheres não
infetadas tendo confirmado que a atividade de neutralização de um painel
de estirpes de VIH estava concentrada numa proteína de peso molecular
elevado. Após terem utilizado um método capaz de separar as proteínas,
os investigadores verificaram que a atividade de neutralização do VIH se
concentrava numa única proteína, a TNC.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<br />A TNC é uma
proteína que está envolvida no processo de cicatrização das feridas,
desempenhando um papel importante na reparação dos tecidos. Esta
proteína tem também um papel importante no desenvolvimento fetal, mas as
suas propriedades antivirais nunca tinham sido descritas”, referiu um
coautor do estudo, Harold Erickson.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<br />Através de
uma análise mais detalhada, os investigadores verificaram que de facto a
proteína consegue capturar, de uma forma eficaz, as partículas virais e
neutralizar o vírus, através da sua ligação a uma parte da estrutura do
vírus conhecida como envelope. Estas propriedades proporcionam uma
proteção generalizada contra a infeção. </div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<br />Na opinião
dos investigadores, com base nestes resultados poderia ser desenvolvida
uma terapia contra o VIH, que seria administrada às crianças antes da
amamentação.</div>
<div style="border: 1px solid white; color: #666666; font-size: 10px; line-height: 12px; margin: 10px 10px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<div style="margin: 0px; padding: 0px;">
2013-10-24</div>
<h5 style="font-size: 10px; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
Estudo publicado nos “Proceedings of the National Academy of Sciences”</h5>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Prat_Cli?articleurl=/CT/noticiario_medico/pratica_clinica/Leite-materno-poder225-proteger-beb233s-contra-VIH" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Prat_Cli?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/pratica_clinica/Leite-<wbr></wbr>materno-poder225-proteger-<wbr></wbr>beb233s-contra-VIH</a></div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-24066621126730229502013-10-29T03:30:00.002-07:002013-10-29T04:01:31.047-07:00Níveis de glucose elevados associados a perda de memória<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbN5uWyZQfU6oQq3u607rMs1ywdp7YPNQukjQeQ5-D6NaCcCmss02cw2tTtiUKyS586YWJFsYQPJ3hvgfUelEb8M0I7w0GM5-8EODut8eQARblCkPjjt7SkTVv1kdQSupfO8XFcp-4Hxg/s1600/APENAT+mem.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="209" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbN5uWyZQfU6oQq3u607rMs1ywdp7YPNQukjQeQ5-D6NaCcCmss02cw2tTtiUKyS586YWJFsYQPJ3hvgfUelEb8M0I7w0GM5-8EODut8eQARblCkPjjt7SkTVv1kdQSupfO8XFcp-4Hxg/s320/APENAT+mem.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os indivíduos com
pressão arterial elevada, mesmo aqueles sem diabetes, apresentam um
maior risco de desenvolver problemas cognitivos, sugere um estudo
publicado na revista “Neurology”.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Estudos
anteriores tinham demonstrado que os indivíduos com diabetes tipo 2
tinham um risco aumentado de desenvolver demência. De acordo com os
investigadores da Mayo Clinic, nos EUA, a diabetes é considerada um
fator de risco de demência vascular, uma vez que pode causar danos nos
vasos sanguíneos. Esta forma de demência é muitas vezes causada pela
redução ou bloqueio do fluxo sanguíneo, no cérebro.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Agora neste
estudo os investigadores da Universidade de Medicina de Charité, na
Alemanha, contaram com a participação de 143 indivíduos que tinham uma
média de 63 anos, e que não sofriam de diabetes ou de pré-diabetes.
Foram excluídos os indivíduos com excesso de peso, que consumiam mais de
3,5 doses de álcool por dia e aqueles que também já apresentavam
problemas de memória e raciocínio.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os participantes
foram submetidos a testes para medição da glucose e para avaliação da
memória. Num destes testes os participantes tinham de se lembrar de uma
lista de 15 palavras, 30 minutos após as terem ouvido. Foram também
realizadas ressonâncias magnéticas, ao cérebro dos participantes, para
medir o tamanho do hipocampo, uma região do cérebro que está associada à
memória.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O estudo apurou
que os participantes com níveis mais baixos de glucose no sangue
obtiveram melhores resultados nos testes de memória, comparativamente
com aqueles cujos níveis de glucose eram mais elevados.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Relativamente ao
teste em que os participantes tinham de se recordar das palavras, foi
constatado que aqueles com níveis mais elevados de glucose se lembravam
de menos palavras. Foi especificamente observado que um aumento de
7mmol/mol do marcador da glucose, HbA1c, estava associado com a
recordação de menos duas palavras.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os investigadores
verificaram ainda que níveis elevados de glucose estavam associados a
um volume do hipocampo e também da integridade microestrutural menores.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Na opinião dos
investigadores, estes resultados sugerem que as alterações no estilo de
vida que têm em vista melhorar, a longo prazo, os níveis de glucose
podem ser uma estratégia promissora na prevenção do declínio cognitivo.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Desta forma uma
das autoras do estudo, Agnes Flöel, aconselha a evitar a obesidade,
principalmente na meia-idade, adotar uma dieta rica em fibras, vegetais,
proteínas e praticar exercício físico regularmente. A investigadora
acrescentou ainda que os indivíduos que se encontram em risco, incluindo
as pessoas obesas e com mais de 55 anos, devem ser submetidas a exames
regulares como a monitorização da glucose em jejum e dos níveis de
HbA1c, para deteção e tratamento precoce dos níveis elevados da glucose.</div>
<div style="border: 1px solid white; color: #666666; font-size: 10px; line-height: 12px; margin: 10px 10px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<div style="margin: 0px; padding: 0px;">
2013-10-28</div>
<h5 style="font-size: 10px; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
Estudo publicado na revista “Neurology”</h5>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Prat_Cli?articleurl=/CT/noticiario_medico/pratica_clinica/N237veis-de-glucose-elevados-associados-a-perda-de-mem243ria" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Prat_Cli?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/pratica_clinica/<wbr></wbr>N237veis-de-glucose-elevados-<wbr></wbr>associados-a-perda-de-<wbr></wbr>mem243ria</a></div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-60567341025260180942013-10-29T02:55:00.001-07:002013-10-29T03:06:04.030-07:00Café pode reduzir o risco de cancro do fígado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiZGB73EoueqeVrmKmWqm1iGPmjlYgb8VyFfV73PSbxwKrPV0a1PGDhj3_TR5QinmPoekeg0aHnW68qvIgxqnnSkPQaZAg7ZJ94i4mmvEMNv8DB3_-U-4iQHo59ZLpKZsH_TMuGlgNJIg/s1600/APENAT+Caf%C3%A9.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiZGB73EoueqeVrmKmWqm1iGPmjlYgb8VyFfV73PSbxwKrPV0a1PGDhj3_TR5QinmPoekeg0aHnW68qvIgxqnnSkPQaZAg7ZJ94i4mmvEMNv8DB3_-U-4iQHo59ZLpKZsH_TMuGlgNJIg/s320/APENAT+Caf%C3%A9.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
A ingestão de
café reduz o risco de carcinoma hepatocelular, o tipo de cancro do
fígado mais comum, em cerca de 40%, sugere um estudo publicado na
revista “Clinical Gastroenterology and Hepatology”.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O estudo levado a
cabo pelos investigadores do Instituto de Pesquisa Farmacológica e da
Universidade de Milão,em Itália, também indica que o consumo de três
chávenas de café por dia pode reduzir os risco deste cancro em mais de
50%.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
“O nosso estudo
confirma que realmente o café é benéfico para a saúde. Este efeito do
café no cancro do fígado pode ser mediado pelo facto de esta bebida
impedir a diabetes, um fator conhecido da doença, ou ter efeitos
benéficos na cirrose e nas enzimas presentes no fígado”, revelou, em
comunicado de imprensa, um dos autores do estudo, Carlo La Vecchia.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
De forma a chegar
a estas conclusões os investigadores fizeram uma revisão de artigos
publicados entre 1996 e 2013, tendo sido selecionados 16 estudos de
elevada qualidade que envolveram 3.153 casos.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Apesar da
consistência dos resultados encontrados nos estudos, é difícil perceber
se a associação entre o consumo de café e o carcinoma hepatocelular é
casual ou se esta relação pode ser em parte atribuída ao facto de os
pacientes com cancro do fígado e outras doenças digestivas diminuírem,
voluntariamente, o consumo de café.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
“Ainda não está
claro se o café tem um papel adicional na prevenção do cancro do fígado.
Mas mesmo que este seja o caso, o seu papel será limitado
comparativamente com que é conseguido através das medidas atuais”,
referiu Carlo La Vecchia</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O estudo refere
que o cancro do fígado pode ser evitado através da vacinação contra o
vírus da hepatite B, controlo da transmissão do vírus da hepatite C e
redução do consumo de álcool. Estas três medidas, podem, em princípio,
evitar 90% dos cancros do fígado primários em todo o mundo.<br />
<br />
<div style="border: 1px solid white; color: #666666; font-size: 10px; line-height: 12px; margin: 10px 10px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="margin: 0px; padding: 0px;">
2013-10-28</div>
<h5 style="font-size: 10px; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
Estudo publicado na revista “Clinical Gastroenterology and Hepatology” </h5>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Inv_Cient?articleurl=/CT/noticiario_medico/investigacao_cientifica/Caf233-pode-reduzir-o-risco-de-cancro-do-f237gado" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Inv_Cient?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/investigacao_<wbr></wbr>cientifica/Caf233-pode-<wbr></wbr>reduzir-o-risco-de-cancro-do-<wbr></wbr>f237gado</a></div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-87878772529938937782013-10-16T04:26:00.001-07:002013-10-16T04:26:37.894-07:00Dormir muito ou pouco associado a doenças crónicas<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Dormir muito ou
pouco está associado ao desenvolvimento de doenças crónicas como
diabetes, doença coronária, obesidade e ansiedade, nos indivíduos com 45
anos ou mais de idade, sugere um estudo publicado na revista “SLEEP”.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdXlzIQ-2Ykb8i5qjcImHweyUeJAHh529EZ3ocJ65v_roaPM1ad3A-k3bSlala8xaCZvEbsQ-oRmzPPFRQypo6RhInRbNGyaMUBoCAFGeibaK5omcGkodIujDvX3QBIsWlci4agFM-oc0/s1600/ASPENAT+Sono.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdXlzIQ-2Ykb8i5qjcImHweyUeJAHh529EZ3ocJ65v_roaPM1ad3A-k3bSlala8xaCZvEbsQ-oRmzPPFRQypo6RhInRbNGyaMUBoCAFGeibaK5omcGkodIujDvX3QBIsWlci4agFM-oc0/s320/ASPENAT+Sono.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Para o estudo os
investigadores do Centers for Disease Control and Prevention, nos EUA,
contaram com a participação de 54.000 indivíduos com 45 anos ou mais de
idade. “Dormir demasiado” foi definido como dormir 10 horas ou mais, e
“dormir muito pouco” foi definino como 6 horas ou menos.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O estudo apurou
que 31% dos participantes dormiam, em média, seis ou menos horas durante
um período de 24 horas, 65% dormiam o tempo ideal (entre seis a nove
horas) e 4% dormiam, em média, 10 ou mais horas.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Após terem
analisado a relação entre o sono e a saúde, os investigadores
constataram que comparativamente com os indivíduos que dormiam o tempo
ideal, aqueles que dormiam pouco apresentavam um maior risco de ter
doença coronária, acidente vascular cerebral, diabetes, obesidade e
distúrbios mentais frequentes.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Resultados
semelhantes foram encontrados entre os indivíduos que dormiam em
demasia, exceto nos casos de doença coronária, acidente vascular
cerebral e diabetes, em que a associação foi ainda mais forte. “Dormir
mais horas não significa necessariamente dormir melhor”, revelou, em
comunicado de imprensa, o presidente da American Academy of Sleep
Medicine, Safwan Badr.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
De acordo com
Safwan Badr as pessoas têm de perceber que o sono afeta a saúde. Um
estilo de vida equilibrado não envolve apenas adoção de uma dieta
saudável e estar em forma, a quantidade e qualidade de sono é também
importante.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
“Os adultos devem
dormir entre sete a nove horas diárias para conseguirem obter os
efeitos benéficos do sono, mas isto é especialmente importante para
aqueles que sofrem de doenças crónicas”, acrescentou o investigador.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Safwan Badr
refere que os indivíduos com doença crónica sofrem habitualmente de
condições associadas ao sono como apneia e insónia, que afeta a sua
capacidade de ter uma boa noite de sono. Caso um indivíduo acorde
exausto, é necessário identificar o problema. “O diagnóstico de uma
doença de sono e o seu posterior tratamento pode significar uma melhoria
significativa dos sintomas e aumento da qualidade de vida”, conclui o
investigador.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
<br /></div>
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Inv_Cient?articleurl=/CT/noticiario_medico/investigacao_cientifica/Dormir-muito-ou-pouco-associado-a-doencas-cronicas" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Inv_Cient?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/investigacao_<wbr></wbr>cientifica/Dormir-muito-ou-<wbr></wbr>pouco-associado-a-doencas-<wbr></wbr>cronicas</a>ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-29748590899459220982013-10-15T09:47:00.000-07:002013-10-15T09:47:22.282-07:00Polifenóis aumentam longevidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXJMIzbt35InX6fpQhCdRY0vj3VdCsQPxSrb2_2AZF8MzAXWt0l4vlJ-COB2qehdcsMuk_eGYCPtOZvRnGGhPQ3AHVP6QQixLYBGpo9FRE0S1DKEF_dqxo_Zqk8j09xROC_dSlXYffgSI/s1600/ASPENAT+polifenois.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="263" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXJMIzbt35InX6fpQhCdRY0vj3VdCsQPxSrb2_2AZF8MzAXWt0l4vlJ-COB2qehdcsMuk_eGYCPtOZvRnGGhPQ3AHVP6QQixLYBGpo9FRE0S1DKEF_dqxo_Zqk8j09xROC_dSlXYffgSI/s320/ASPENAT+polifenois.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Uma dieta rica em polifenóis aumenta a longevidade dos idosos, dá conta um estudo publicado no “Journal of Nutrition”.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os polifenóis são compostos naturais encontrados em grande quantidade em
frutas, vegetais, café, chá, frutos secos de casca rija e cereais.
Mais de 8.000 compostos fenólicos foram identificados, até à data, em
plantas. É do conhecimento comum que os polifenóis têm propriedades
antioxidantes, anti-inflamatórias e anticancerígenas.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Neste estudo os
investigadores da Universidade de Barcelona, em Espanha, em colaboração
com investigadores italianos e americanos, contaram com a participação
de 807 indivíduos com 65 anos ou mais de idade, que foram acompanhados
ao longo de 12 anos.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O efeito da dieta
rica em polifenóis foi analisado através de um biomarcador nutricional,
a concentração urinária de polifenois totais. Na verdade este foi o
primeiro ensaio em que a medição deste marcador foi utilizada em estudos
clínicos ou epidemiológicos.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Um dos autores do
estudo, Andrés Lacueva, explica que o desenvolvimento e a utilização
deste tipo de marcadores permite fazer uma estimativa mais objetiva e
precisa da ingestão de compostos, uma vez que a análise não se baseia
apenas nas respostas obtidas através de questionários, os quais estão
altamente dependentes da memória dos participantes. Os biomarcadores
nutricionais têm em conta a biodisponibilidade e as diferenças entre os
indivíduos. De acordo com o especialista, esta metodologia torna a
avaliação da associação entre o consumo de alimentos e mortalidade ou
risco de doença mais precisa.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O estudo apurou
que a mortalidade foi reduzida para 30% nos participantes que tinham uma
dieta rica em polifenóis (>650 mg/dia) comparativamente com aqueles
que tinham uma baixa ingestão destes compostos (<500 mg/dia).</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
“Estes resultados
corroboram a evidência científica que sugere que as pessoas que
consomem dietas ricas em frutas e vegetais apresentam um menor risco de
desenvolvimento de várias doenças crónicas e de mortalidade no geral”,
referiu, em comunicado de imprensa, o primeiro autor do estudo, Raúl
Zamora Ros.</div>
<div style="margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O especialista
chama ainda atenção para a importância da utilização dos biomarcadores
nutricionais na avaliação do consumo de alimentos.</div>
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Inv_Cient?articleurl=/CT/noticiario_medico/investigacao_cientifica/Polifenois-aumentam-longevidade" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Inv_Cient?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/investigacao_<wbr></wbr>cientifica/Polifenois-<wbr></wbr>aumentam-longevidade</a>ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-79778675574165812292013-10-15T02:00:00.001-07:002013-10-15T02:00:43.840-07:00Fibrilação atrial e resveratrol - caminho de um novo fármaco<div dir="ltr">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitzDrcUHEsPoDZAsWR2DPEfc2tMTGr966d-L5upCIxbW1ETzJ2bP_Y3_Sj4v-F5hUzLctDuKQg4RKLUSBOTbz6VdCGKHAmOzYsqYVQd_Fh8hum_ACgN-ODr3DOb_bo0WeLkOA-qLPPucE/s1600/ASPENAT+resveratrol1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitzDrcUHEsPoDZAsWR2DPEfc2tMTGr966d-L5upCIxbW1ETzJ2bP_Y3_Sj4v-F5hUzLctDuKQg4RKLUSBOTbz6VdCGKHAmOzYsqYVQd_Fh8hum_ACgN-ODr3DOb_bo0WeLkOA-qLPPucE/s320/ASPENAT+resveratrol1.jpg" width="228" /></a></div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
Uma
equipa internacional de investigadores demonstrou que um novo fármaco
que tem por base o resveratrol, composto encontrado no vinho tinto e
frutos secos de casca rija, pode ser utilizado no tratamento da
fibrilação atrial, revela um estudo publicado no “British Journal of
Pharmacology”.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
Atualmente
existem poucos fármacos no mercado que ajudem a tratar eficazmente a
fibrilação atrial, um problema comum do ritmo cardíaco que aumenta em
cinco vezes o risco de acidente vascular cerebral, assim como
insuficiência cardíaca e morte.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
Adicionalmente,
os fármacos que existem apresentam vários efeitos secundários graves.
Uma vez que o resveratrol é um composto natural, os investigadores
esperam que o novo fármaco seja melhor tolerado pelo organismo.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
Na
verdade há muito que os efeitos cardioprotetores do resveratrol são
conhecidos. Alguns estudos anteriores sugeriam que este composto parece
prevenir algumas doenças do ritmo cardíaco, diminuir a pressão arterial e
reduzir o aumento do músculo cardíaco.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
Neste
estudo a equipa de investigadores, liderada pelos cientista da
Universidade de Alberta, nos EUA, observaram que os novos fármacos
baseados no resveratrol e que foram testados num ambiente laboratorial
ajudaram a regular a atividade elétrica do músculo cardíaco. Esta
regulação foi conseguida pela inibição das correntes elétricas
irregulares e pela redução do tamanho dos episódios de ritmo cardíaco
anormal.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
Estes
novos fármacos têm por alvo múltiplas atividades na célula, enquanto os
medicamentos atuais para os problemas do ritmo cardíaco têm apenas uma
ou duas áreas específicas como alvo.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
Atualmente,
os investigadores estão a melhorar o fármaco em cooperação com os
investigadores do Centre for Drug Research and Development. “Estamos na
fase seguinte do desenvolvimento de um novo medicamento oral para
pacientes com fibrilação atrial que poderá ser tomado diariamente para
impedir a ocorrência desta condição. Estamos a melhorar a solubilidade,
absorção, o modo como é metabolizado e o tempo que permanece em
circulação”, referiu, em comunicado de imprensa, o líder do estudo,
Peter Light. O investigador espera que os ensaios clínicos com a nova
versão do fármaco tenham início nos próximos três a cinco anos.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Inv_Cient?articleurl=/CT/noticiario_medico/investigacao_cientifica/Fibrilacao-atrial-e-resveratrol-caminho-de-um-novo-farmaco" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Inv_Cient?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/investigacao_<wbr></wbr>cientifica/Fibrilacao-atrial-<wbr></wbr>e-resveratrol-caminho-de-um-<wbr></wbr>novo-farmaco</a></div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding-bottom: 15px;">
<br /></div>
</div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-91606291538742174722013-09-03T08:53:00.002-07:002013-09-03T08:53:39.730-07:00A distância relativa entre o anão e o gigante<div style="text-align: justify;">
Conto-vos a história de um microrganismo: um mycomicetes chamado Dictyostelium discoideum. Numa das suas fases de vida – o período em que o substrato do solo é rico em nutrientes (bactérias) – ele vive de forma caótica; células isoladas que se movimentam de maneira autónoma alimentam-se umas das outras e multiplicam-se como as amebas. Vivem no chão, entre as folhas húmidas, onde proliferam as bactérias das quais se alimentam. Quando o substrato do solo começa a diminuir, os microrganismos começam a procurar um acordo entre elas e entram na etapa da agregação, formando um aglomerado gelatinoso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGdM2OaNPOvmGiF6wrO_jS3RGW3BF4EzAD6mvpdWv3NY_OjQOr5LscDCD40e6ealcNi9O3kq-J1FcLli9izzVucWBhjF1wjKepP0h9HNeMcZu8N0XYSesOS2O3VFMZ69fG_Y21BECJAoA/s1600/Dictyostelium+discoideum.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGdM2OaNPOvmGiF6wrO_jS3RGW3BF4EzAD6mvpdWv3NY_OjQOr5LscDCD40e6ealcNi9O3kq-J1FcLli9izzVucWBhjF1wjKepP0h9HNeMcZu8N0XYSesOS2O3VFMZ69fG_Y21BECJAoA/s400/Dictyostelium+discoideum.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Nesta etapa determinadas células, que geralmente encontram-se no centro das colónias, segregam uma proteína mensageira – a Adenosina monofosfáto cíclica, C-AMP, formada por uma base nucleica – a Adenina, um açúcar – a Ribose, e o ácido fosfórico. Quando as células adjacentes captam esta proteína, elas próprias começam a produzir e segregam C-AMP mais concentrado, o que permite alertar as células contíguas e assim sucessivamente até o extremo da colónia de bactérias. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Simultaneamente produzem e segregam glicoproteínas de adesão, permitindo colar as células entre si até formarem um conglomerado gelatinoso de uns 2 a 4 mm de comprimento. Este conglomerado ou associação com aspecto de lesma, movimenta-se no solo deixando um rastro viscoso, e esta comunidade é atraída pela luz, o calor e a humidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Durante a marcha lenta, viscosa, mas segura, quando encontra um terreno propício, as células da parte anterior do conglomerado formam o talo frutífero, e as células da parte posterior do mesmo geram esporos – a unidade de reprodução do microrganismo. Os esporos são disseminados e recomeça o ciclo de vida individual e caótica até nova falta de substrato e nova socialização.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando observamos o modo de vida dos Dyctiostelium discoideum, podemos fazer um paralelismo sobre o comportamento humano. Na atual sociedade ocidental, usufruímos de grande abundância de recursos, alimentos, comodidades. Contudo, o indivíduo individualizou-se, tornou-se egoísta, insensível às carências dos outros; por vezes vemos e ouvimos notícias sobre catástrofes, fome, guerras e outras convulsões, e a atitude é de: “coitados”, “esperemos que não nos atinja”, “é longe, aqui não chega”, etc., etc.; mas quando nos atinge, tornamo-nos solidários, ajudamo-nos uns aos outros. Basta observar o comportamento solidário, daqueles que foram atingidos por uma catástrofe, um acidente, uma penúria. A observação da vida e atitudes dos seres considerados microscópicos, pela sua menor complexidade permite-nos aceitar mais facilmente o Ser Humano e o seu comportamento, por vezes tão difícil de entender. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outro aspecto interessante do D. discoideum, foi descoberto recentemente pela Debra Brock – estudante de pós-graduação em ecologia e biologia evolutiva da Rice University de Houston (Texas). Observou ao microscópio, durante a experimentação com clones antigos deste microrganismo, que as bactérias saíam do corpo frutífero. Inicialmente pensou que seria uma contaminação, contudo após várias pesquisas e experimentos observou que alguns dos D. Discoideum semeavam (plantavam) no seu entorno, alimentos (bactérias). Segundo Debra, “Elas podem pegar na bactéria, dispersar as sementes em terrenos propícios e fazer a colheita ”. Estas experiências encontram-se descritas na revista Nature. Para os investigadores do grupo, o resultado da experiência foi o suficiente para nomear ao D. Discoideum como um micro agricultor. Este tipo de inteligência – que não é processada por um cérebro – é denominada de “inteligência emergente”, tema de extremo interesse na investigação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A partir deste exemplo, podemos chegar a outra reflexão: a agricultura não é uma invenção humana. De facto, no Universo existe o princípio, meio o e fim de tudo – os problemas e as suas soluções. O Ser Humano limita-se a estar receptivo e a descobrir, ou seja, a retirar o véu do que já existe. “É fundamental observar os mais pequenos para entender os maiores. “ </div>
<br />
Dr. Alain Barberà<br />
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-58811439514628595522013-08-27T07:56:00.003-07:002013-08-27T08:01:19.227-07:00Risco de aneurisma reduzido por dieta rica em fruta<div style="clear: both; margin-left: 0px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div class="separator" style="clear: both; font-size: 12px; line-height: 14px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDCOP5xVpEpSQr1wG2cu86wcpV8JbtpoiLmUairiOkcbFA9PDHA0Ca7yFH1AXslXw19JYJl1ooHwl1x2quQhbl12P7V4SPlqHwVV97y_gUCBUcdhQQiq8tgidKxxIV5pri7OEvxNDfdbY/s1600/ASPENAT+aneurisma_aorta.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDCOP5xVpEpSQr1wG2cu86wcpV8JbtpoiLmUairiOkcbFA9PDHA0Ca7yFH1AXslXw19JYJl1ooHwl1x2quQhbl12P7V4SPlqHwVV97y_gUCBUcdhQQiq8tgidKxxIV5pri7OEvxNDfdbY/s320/ASPENAT+aneurisma_aorta.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Um estudo
conduzido pelo Instituto Karolinska em Estocolmo demonstrou que a adoção
de uma dieta rica em fruta pode ajudar na prevenção do aneurisma da
aorta abdominal.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O aneurisma da
aorta abdominal é uma condição que consiste numa dilatação da porção
abdominal da aorta, a artéria maior do organismo, que percorre o
abdómen. A rutura de um aneurisma traz um grande risco de morte por
hemorragia. Os aneurismas são detetados através de ecografia.</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;"><br /></span></div>
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;">Os
investigadores liderados por Otto Stackelberg, aluno de doutoramento na
unidade de epidemiologia nutricional do Instituto de Medicina Ambiental
do Instituto Karolinska em Estocolmo, Suécia, seguiram 80.000 pessoas
com idades compreendidas entre os 46 e os 84 anos, durante 13 anos.
Durante o período de monitorização 1.100 dos participantes sofreram
aneurisma da aorta abdominal, sendo que 222 tiveram rutura do mesmo.</span></div>
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;">
</span><br />
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;"><br /></span></div>
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;">Foi
determinado que os participantes que consumiam mais de duas porções de
fruta por dia, excluindo sumos, apresentavam um risco 25% menor de
aneurisma da aorta abdominal e 43% menor de rutura do que aqueles que
consumiam menos do que uma porção de fruta por dia. Os participantes que
consumiam duas porções de fruta por dia apresentavam um risco 31% menor
de aneurisma da aorta abdominal e 39% menor do que os que não consumiam
qualquer fruta.</span></div>
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;">
</span><br />
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;"><br /></span></div>
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;">Segundo os
investigadores, os altos níveis de antioxidantes na fruta parecem estar
por trás dos benefícios protetivos contra a doença, através da redução
da inflamação. O mesmo não parece ser o caso dos legumes, que são também
ricos em antioxidantes mas não demonstraram reduzir o risco de
aneurisma da aorta abdominal. Os legumes não possuem alguns tipos de
oxidantes que estão presentes na fruta, afirma Otto Stackelberg.</span></div>
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;">
</span><br />
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;"><br /></span></div>
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;">“Um grande
consumo de fruta pode ajudar a prevenir muitas doenças vasculares e o
nosso estudo sugere que um menor risco de aneurisma da aorta abdominal
estará entre esses benefícios”, comenta o autor principal do estudo. No
entanto, o estudo não estabelece uma relação causa e efeito entre o
consumo de fruta e a redução do risco de aneurisma da aorta abdominal.</span></div>
<span style="font-size: 12px; line-height: 14px;">
</span><br />
<div style="border: 1px solid white; color: #666666; font-size: 10px; line-height: 12px; margin: 10px 10px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="padding: 0px;">
2013-08-22</div>
<h5 style="font-size: 10px; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
Estudo publicado na “Circulation”</h5>
</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Prat_Cli?articleurl=/CT/noticiario_medico/pratica_clinica/Risco-de-aneurisma-reduzido-por-dieta-rica-em-fruta" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Prat_Cli?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/pratica_clinica/Risco-<wbr></wbr>de-aneurisma-reduzido-por-<wbr></wbr>dieta-rica-em-fruta</a></div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-64386686939009992572013-08-27T07:38:00.004-07:002013-08-27T07:42:35.111-07:00Dor crónica: uma alternativa de tratamento mais natural e saudável<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
Um derivado do
ácido docosahexaenóico (DHA), o composto principal do suplemento de óleo
de peixe, pode aliviar e prevenir a dor neuropática causada por lesões
do sistema sensorial, sugere um estudo publicado nos “Annals of
Neurology”.</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
Os investigadores
da Universidade de Duke, nos EUA, acreditam que este derivado,
denominado por neuroprotectina D1=D1 protectina (NPD1=PD1), pode
fornecer aos médicos e pacientes que estão preocupados com a adição à
medicação e à toma de opióides, uma alternativa mais natural e saudável.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdCbr673_Lhm-SSyx6DsYJaXQ6jHbert4MC22KreL62gnpeeGnWWICZfeLvtnfiQwN84vefDssG_MIcV0D4DsKz0SslQrhbBWQo_FXQ6wALRMWs3AHlqy2Rq2Mat_L-RMfwrxtNoBeSHI/s1600/ASPENAT+NPD1=PD1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdCbr673_Lhm-SSyx6DsYJaXQ6jHbert4MC22KreL62gnpeeGnWWICZfeLvtnfiQwN84vefDssG_MIcV0D4DsKz0SslQrhbBWQo_FXQ6wALRMWs3AHlqy2Rq2Mat_L-RMfwrxtNoBeSHI/s400/ASPENAT+NPD1=PD1.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os investigadores
liderados, por Ru-Rong Ji, explicaram que o NPD1=PD1 é um lípido
bioativo que as células produzem em resposta a estímulos externos. Este
composto, que está presente nos leucócitos humanos, está envolvido na
resolução da inflamação cerebral e abdominal.</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Para o estudo os
investigadores utilizaram um modelo animal de lesões nervosas para
simular os sintomas de dor habitualmente associados ao trauma nervoso
causado por cirurgia. Os ratinhos foram tratados com NPD1=PD1 de forma a
determinar se o composto era capaz de aliviar os sintomas.</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O estudo apurou
que o NPD1=PD1 foi não só capaz de aliviar os sintomas, como também
reduziu a inflamação das células nervosas após as lesões. O composto
reduziu a dor através da inibição da produção de quimoquinas e
citoquinas, ou seja, pequenas moléculas que atraem os macrófagos
inflamatórios às células nervosas.</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O investigador
explicou que os medicamentos para a dor neuropática podem conduzir à
dependência e à destruição das células nervosas sensoriais. Quanto ao
NPD1=PD1 verificou-se que este não parece conduzir à dependência física,
o alívio da dor é conseguido com uma dose baixa do composto, não foi
observada tolerância aumentada nas experiências realizadas nos ratinhos e
que este composto é capaz de reduzir a inflamação das células nervosas
após danos. Ru-Rong Ji acrescentou que espera agora testar este composto
em ensaios clínicos.</div>
<div style="border: 1px solid white; color: #666666; font-size: 10px; line-height: 12px; margin: 10px 10px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="padding: 0px;">
2013-07-24</div>
<h5 style="font-size: 10px; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
Estudo publicado nos “Annals of Neurology”</h5>
</div>
<div>
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Prat_Cli?articleurl=/CT/noticiario_medico/pratica_clinica/Dor-cronica-uma-alternativa-de-tratamento-mais-natural-e-saudavel" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Prat_Cli?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/pratica_clinica/Dor-<wbr></wbr>cronica-uma-alternativa-de-<wbr></wbr>tratamento-mais-natural-e-<wbr></wbr>saudavel</a></div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-47249447925854768692013-08-20T02:45:00.001-07:002013-08-20T02:45:09.588-07:00Dieta mediterrânea reduz risco de acidente vascular cerebral<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Uma
variante genética fortemente associada ao desenvolvimento da diabetes
tipo 2 parece interagir com o padrão de dieta mediterrânica e impedir o
acidente cerebral vascular (AVC), sugere um estudo publicado na revista
“Diabetes Care”.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Neste
estudo, os investigadores da Tufts University, nos EUA, e do CIBER
Fisiopatología de la Obesidad y Nutriciόn, em Espanha, propuseram-se a
analisar se a genética contribuía para os benefícios cardiovasculares
observados no ensaio de prevenção com a dieta mediterrânica (PREDIMED,
sigla em inglês).</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O
estudo contou com a participação de mais de sete mil homens e mulheres
que foram convidados a adotar a dieta mediterrânica ou ingerir uma dieta
com baixo teor de gordura. Ao longo de quase cinco anos, os
participantes foram monitorizados no que diz respeito ao desenvolvimento
de doenças cardiovasculares, AVC e enfarte agudo do miocárdio.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os
investigadores, liderados por José M. Ordovás, focaram-se numa variante
do gene TCF7L2 que já tinha sido previamente associada ao metabolismo
da glucose, embora a sua associação ao risco e desenvolvimento de
doenças cardiovasculares ainda permanecesse incerta. O estudo refere que
14% dos participantes tinham duas cópias da variante do gene e
apresentam um risco aumentado de doença.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoRo96tSpONzjzur66Ap9fcL7RozTUoDhtt7LjHs8YWdJne6bgORhJrAmHtSQ4K9lmXqoeJAA3l9HBRcs4qyoFfoH5dUR0soepSmDxRTV41w56Jj-Bacuddt1KiaqcfOO5TU9K1r2es04/s1600/ASPENAT+dieta-mediterranea.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoRo96tSpONzjzur66Ap9fcL7RozTUoDhtt7LjHs8YWdJne6bgORhJrAmHtSQ4K9lmXqoeJAA3l9HBRcs4qyoFfoH5dUR0soepSmDxRTV41w56Jj-Bacuddt1KiaqcfOO5TU9K1r2es04/s320/ASPENAT+dieta-mediterranea.jpg" width="320" /></a>O
estudo apurou que a dieta mediterrânica ajudou a reduzir o número de
AVC nos indivíduos com duas cópias da variante. “A alimentação ingerida
pareceu eliminar qualquer aumento da suscetibilidade de desenvolvimento
do AVC, colocando-as [as pessoas com duas cópias da variante] ao mesmo
nível que as pessoas com uma ou nenhuma cópia da variante”, explicou o
investigador.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Relativamente
ao grupo de controlo, que seguiu uma dieta com baixo teor de gordura,
os que apresentavam duas cópias da variante eram quase três vezes mais
suscetíveis de ter um AVC, comparativamente com aqueles que tinham uma
ou nenhuma cópia da variante.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os
investigadores verificaram ainda que a forma como os participantes
tinham aderido à dieta mediterrânica poderia influenciar os resultados.
Deste modo, as duas cópias da variante genética não pareceram ter
qualquer influência nos níveis de glucose em jejum nos indivíduos com
elevada adesão à dieta mediterrânica. Resultados semelhantes foram
encontrados para três fatores do risco de doença cardiovascular:
colesterol total, LDL e triglicerídeos. Pelo contrário, este risco foi
considerado elevado nos participantes que tiveram uma baixa adesão à
dieta.</div>
<div style="font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
“Através
da capacidade de analisar a reação entre a dieta, genética e os eventos
cardíacos que colocam em risco vidas das pessoas, podemos começar a
pensar seriamente em desenvolver testes genéticos capazes de identificar
as pessoas que podem reduzir o seu risco de doenças crónicas, ou mesmo
impedi-lo, através de alterações na deita”, concluem os autores do
estudo.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Inv_Cient?articleurl=/CT/noticiario_medico/investigacao_cientifica/Dieta-mediterranea-reduz-risco-de-acidente-vascular-cerebral" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Inv_Cient?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/investigacao_<wbr></wbr>cientifica/Dieta-mediterranea-<wbr></wbr>reduz-risco-de-acidente-<wbr></wbr>vascular-cerebral</a></div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-91178414505131910212013-08-20T02:36:00.002-07:002013-08-20T02:41:12.321-07:00Olhos: uma janela do risco de AVC<div style="clear: both; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
As imagens da
retina podem ajudar a identificar indivíduos com pressão arterial
elevada que apresentam um maior risco de sofrer um acidente vascular
cerebral (AVC), dá conta um estudo publicado na revista “Hypertension”.</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
A hipertensão é, a
nível mundial, o mais importante fator de risco do AVC. Contudo, ainda
não é possível prever quais os indivíduos com hipertensão que irão
desenvolver um AVC.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGyUKG47I0P1EnAlsY7FOvql5HuPGpdYOe5aRVze20IwUZVMQbICfw618UG1WaiC3hUZJlj81NGevi5CP8Cj9Z38Dn7KbfxSZQDIkxzkEcCe8m8_22nVlK383IshnqSAb32fViTYdSbZo/s1600/ASPENAT+hypertensive+retinopathy.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGyUKG47I0P1EnAlsY7FOvql5HuPGpdYOe5aRVze20IwUZVMQbICfw618UG1WaiC3hUZJlj81NGevi5CP8Cj9Z38Dn7KbfxSZQDIkxzkEcCe8m8_22nVlK383IshnqSAb32fViTYdSbZo/s320/ASPENAT+hypertensive+retinopathy.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Neste estudo, os
investigadores da National University of Singapore, em Singapura,
acompanharam ao longo de 13 anos 2.907 indivíduos com hipertensão que
nunca tinham sofrido um AVC. No início do estudo, foi fotografada a
retina de cada paciente. Os danos presentes nos vasos sanguíneos da
retina e evidentes nas fotografias atribuídos à hipertensão, denominada
retinopatia hipertensiva, foram avaliadas como ausentes, leves,
moderados ou severos</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Ao longo do curso
do estudo, 146 indivíduos sofreram um AVC causado por um coágulo
sanguíneo e 15 por hemorragia cerebral. Posteriormente os investigadores
ajustaram os vários fatores de risco de AVC, como idade, sexo, raça,
níveis de colesterol, níveis de glucose no sangue, índice de massa
corporal, tabagismo e valores de pressão arterial.</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Após terem tido
todos estes fatores em conta, os investigadores verificaram que os
pacientes com retinopatia hipertensiva moderada aparentavam um risco 35%
maior de sofrerem um AVC, enquanto aqueles com retinopatia hipertensiva
moderada a severa tinham um risco 137% mais elevado.</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O estudo apurou
que mesmo os pacientes que estavam a fazer medicação e a controlar os
níveis de pressão arterial, o risco de formação de coágulos era 96%
maior para aqueles com retinopatia hipertensiva e 198% para os com
retinopatia hipertensiva moderada a severa.</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
“Apesar de ser
ainda precoce recomendar alterações na prática clínica, os resultados
deste estudo sugerem que a retina fornece dados sobre o estado dos vasos
sanguíneos cerebrais e que a imagem da retina é uma forma não invasiva e
pouco dispendiosa de analisar os vasos sanguíneos”, revelou, em
comunicado d imprensa, o líder do estudo, Mohammad Kamran Ikram.</div>
<div style="border: 1px solid white; color: #666666; font-size: 10px; line-height: 12px; margin: 10px 10px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="padding: 0px;">
2013-08-16</div>
<h5 style="font-size: 10px; margin: 0px; padding-bottom: 5px;">
Estudo publicado na revista “Nature Medicine”</h5>
</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Inv_Cient?articleurl=/CT/noticiario_medico/investigacao_cientifica/Olhos-uma-janela-do-risco-de-AVC" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Inv_Cient?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/investigacao_<wbr></wbr>cientifica/Olhos-uma-janela-<wbr></wbr>do-risco-de-AVC</a></div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<br /></div>
</div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-40900416732411443872013-08-20T02:23:00.001-07:002013-08-20T02:27:18.320-07:00Proteína do leite materno pode reverter resistência aos antibióticos<div style="clear: both; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-left: 0px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhx1Ubhxxrtnar8uFy-yhCfwEKhspwET8fdDoyGYvIOuztuayvk5EFRfREqwx1-68Acu9SH8JDjR_kKIz-0CAAnBXHftskBohk2kH0qjx3lnzyJgrziD-3BV9NFs7db3yoSXiZtn52PA-s/s1600/ASPENAT+aleitamento.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhx1Ubhxxrtnar8uFy-yhCfwEKhspwET8fdDoyGYvIOuztuayvk5EFRfREqwx1-68Acu9SH8JDjR_kKIz-0CAAnBXHftskBohk2kH0qjx3lnzyJgrziD-3BV9NFs7db3yoSXiZtn52PA-s/s1600/ASPENAT+aleitamento.jpg" /></a></div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div style="text-align: justify;">
Um complexo
proteico encontrado no leite materno pode ajudar reverter a resistência
aos antibióticos de bactérias causadoras da pneumonia e de infeções por <span style="font-style: italic;">Staphylococcus</span>, sugere um estudo publicado na revista “Plos One”.</div>
</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div style="text-align: justify;">
Após terem
realizado estudos em células e em animais, os investigadores da
University at Buffalo, nos EUA, descobriram que a proteína conhecida por
HAMLET (sigla em inglês) aumentava a sensibilidade das bactérias a
várias classes de antibióticos, incluindo penicilina e eritromicina.</div>
</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div style="text-align: justify;">
O efeito encontrado foi tão pronunciado que o <span style="font-style: italic;">Streptococcus pneumoniae</span>resistente à penicilina e o <span style="font-style: italic;">Staphylococcus aureus</span> resistente
à meticilina (SARM) tornaram-se sensíveis a antibióticos aos quais
anteriormente eram capazes de resistir, explicaram os investigadores.</div>
</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div style="text-align: justify;">
“A HAMLET tem o
potencial de reduzir as concentrações dos antibióticos que temos de
utilizar contra as infeções e permite a utilização de antibióticos
contra estirpes resistentes”, explicou em comunicado de imprensa, o
líder do estudo, Anders Hakansson. As bactérias parecem ter dificuldade
em desenvolver resistência ao HAMLET. Este complexo é capaz de provocar a
morte de uma grande quantidade de bactérias durante várias gerações.</div>
</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div style="text-align: justify;">
Um das coautoras
do estudo, Laura Marks, refere ainda que contrariamente aos fármacos
sintéticos, o HAMLET é um complexo que está naturalmente presente no
leite materno, não estando por isso associada aos efeitos tóxicos
frequentemente observados nos antibióticos capazes de eliminar os
organismos resistentes.</div>
</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div style="text-align: justify;">
Estes resultados
são assim muito prometedores numa altura em que os hospitais estão a
tentar conter as "superbactérias" como a SARM, a culpada pelas infeções
hospitalares letais.</div>
</div>
<h5 style="font-size: 10px; margin: 0px; padding-bottom: 5px; text-align: justify;">
Estudo publicado na revista “Plos One”</h5>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Inv_Cient?articleurl=/CT/noticiario_medico/investigacao_cientifica/Proteina-do-leite-materno-pode-reverter-resistencia-aos-antibioticos" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Inv_Cient?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/investigacao_<wbr></wbr>cientifica/Proteina-do-leite-<wbr></wbr>materno-pode-reverter-<wbr></wbr>resistencia-aos-antibioticos</a></div>
</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0063158" target="_blank">http://www.plosone.org/<wbr></wbr>article/info%3Adoi%2F10.1371%<wbr></wbr>2Fjournal.pone.0063158</a></div>
</div>
<div style="margin-right: 10px; padding-bottom: 15px;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
</div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-82999829321318954582013-07-30T08:26:00.000-07:002013-07-30T08:26:34.517-07:00Lua cheia afecta a qualidade do sono<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHzV39SWkchKJENhU3URbRLxPWykWSk3BpXTo9MZPGQRgf64DMUKO8mZj_dDVFOaeUAuZTqERuB5ZBFODzU4N2ZBwPE56yeQXllWxTv6tQXX2fwqxmYgBP5yJ7meZYW_fc0hLfm4-zq24/s1600/lunar-phases-.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="155" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHzV39SWkchKJENhU3URbRLxPWykWSk3BpXTo9MZPGQRgf64DMUKO8mZj_dDVFOaeUAuZTqERuB5ZBFODzU4N2ZBwPE56yeQXllWxTv6tQXX2fwqxmYgBP5yJ7meZYW_fc0hLfm4-zq24/s400/lunar-phases-.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Investigadores suíços demonstraram que os ciclos lunares e a qualidade do sono estão associados. O estudo publicado na “Current Biology” sugere que apesar das comodidades da vida moderna os seres humanos respondem ao ritmo geofísico da lua.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
“O ciclo lunar parece influenciar o sono, mesmo quando não vemos a lua ou não estamos informados sobre a sua actual fase”, revelou, em comunicado de imprensa, o líder do estudo, Christian Cajochen.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Para o estudo, os investigadores da Universidade da Basileia, na Suíça, contaram com a participação de 33 indivíduos provenientes de dois grupos etários. Os participantes foram convidados a dormir num ambiente laboratorial, período durante o qual foram monitorizados os seus padrões de cerebrais, movimentos oculares e hormonas segregadas.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Nem os técnicos que estavam a fazer os exames, nem os participantes tinham conhecimento que os autores do estudo estavam a analisar o efeito do ciclo lunar nos seus padrões de sono. O estudo apurou que a qualidade de sono dos participantes durante a lua cheia foi afetada. Estes resultados refletiram medidas subjetivas, ou seja, informações dadas pelos participantes bem como medidas objetivas.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os investigadores verificaram, especificamente, que a lua cheia diminuía a atividade cerebral em cerca de 30%. Os participantes demoravam, em média, mais cinco minutos a adormecer e dormiam menos 20 minutos durante esta fase da lua. O estudo também demonstrou que os níveis de uma proteína envolvida na regulação do ciclo de sono e vigília, a melatonina, estavam também mais baixos na lua cheia.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
"Esta é a primeira evidência fiável de que o ritmo lunar pode modular a estrutura do sono dos seres humanos”, revelaram os autores do estudo.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
De acordo com Christian Cajochen, a resposta à fase da lua observada, a qual foi denominada por “ritmo circalunar”, pode ser uma relíquia de tempos antigos, quando o comportamento humano era mais fortemente influenciado pela lua.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O estudo refere ainda que a influência que o efeito da lua é atualmente mascarado pela influência da luz elétrica e outros aspetos da vida moderna. Na opinião dos investigadores seria interessante analisar cuidadosamente a localização anatómica do relógio circalunar, bem como as suas bases moleculares e neuronais. Poderia até e conclui que a lua afeta outros aspetos do comportamento, bem como o desempenho cognitivo e o humor.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Inv_Cient?articleurl=/CT/noticiario_medico/investigacao_cientifica/Lua-cheia-afeta-qualidade-do-sono" style="color: #1155cc;" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Inv_Cient?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/investigacao_<wbr></wbr>cientifica/Lua-cheia-afeta-<wbr></wbr>qualidade-do-sono</a></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px;">
<a href="http://www.cell.com/current-biology/abstract/S0960-9822(13)00754-9" style="color: #1155cc;" target="_blank">http://www.cell.com/current-<wbr></wbr>biology/abstract/S0960-9822(<wbr></wbr>13)00754-9</a></div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-51430452919369665432013-07-23T08:37:00.000-07:002013-07-23T08:37:49.978-07:00Arandos: como previnem as infeções urinárias?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggVD38n5Edc6xZVOjd_SzAZHQo-C3IZMLd1gdjRMkZooG92PzT094_x4XjRBxMjhxlA0htKp7yzEm_XI4tWkgZw1Jvhrpa3jL9OoohO6MMA-AXR12tcjgDs-eB0oL3N8TFCW46HTHjimo/s1600/arandos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggVD38n5Edc6xZVOjd_SzAZHQo-C3IZMLd1gdjRMkZooG92PzT094_x4XjRBxMjhxlA0htKp7yzEm_XI4tWkgZw1Jvhrpa3jL9OoohO6MMA-AXR12tcjgDs-eB0oL3N8TFCW46HTHjimo/s320/arandos.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Investigadores canadianos descobriram como os arandos previnem as infeções urinárias, dá conta um estudo publicado no “Canadian Journal of Microbiology”.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Alguns estudos têm sugerido que os arandos previnem as infeções bacterianas, pois impedem que as bactérias se agarrem às paredes do trato urinário, através dos fitoquímicos conhecidos por proantocianidinas. Contudo, ainda não são bem conhecidos quais os compostos dos arandos que alteram o comportamento bacteriano.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Neste estudo os investigadores da Universiadde de McGill, no Canadá, esclarecerem quais os mecanismos biológicos envolvidos na proteção conferida pelos arandos contras as infeções urinárias. Os resultados do estudo também sugerem que os derivados destes frutos poderiam ser utilizados na prevenção da colonização bacteriana em dispositivos médicos, nomeadamente nos cateteres.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O estudo apurou que o pó de arando foi capaz de inibir a capacidade do Proteus mirabilis, uma bactéria frequentemente envolvida nas infeções urinárias complicadas, de popular placas de agar e de se movimentar nelas. Foi também constatado que elevadas concentrações de pó de arando reduziam a produção de uma enzima, a urease, que contribui para a virulência das infeções.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Estes resultados vão de encontro aos previamente obtidos, pela mesma equipa de investigadores, mostrando que os constituintes dos arandos impedem a movimentação das bactérias envolvidas neste tipo de infeções. A análise do genoma da bactéria Escherichia coli uropatogénica indicou que a expressão do gene que codifica o filamento flagelar da bactéria estava diminuído na presença das proantocianidinas dos frutos.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Estes resultados são importantes dado que o movimento das bactérias é um mecanismo chave para a disseminação da infeção, uma vez que as bactérias “nadam” literalmente para se disseminar no trato urinário e escapar à resposta imune do hospedeiro.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os resultados de um outro estudo, também liderado por Nathalie Tufenkji, sugerem que os derivados dos arandos podem impedir a disseminação de microrganismos em dispositivos médicos implantáveis como os cateteres, os quais estão frequentemente envolvidos nas infeções urinárias.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Inv_Cient?articleurl=/CT/noticiario_medico/investigacao_cientifica/Arandos-como-previnem-as-infecoes-urinarias" style="color: #1155cc;" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Inv_Cient?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/investigacao_<wbr></wbr>cientifica/Arandos-como-<wbr></wbr>previnem-as-infecoes-urinarias</a></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px;">
<a href="http://www.nrcresearchpress.com/doi/pdfplus/10.1139/cjm-2012-0744" style="color: #1155cc;" target="_blank">http://www.nrcresearchpress.<wbr></wbr>com/doi/pdfplus/10.1139/cjm-<wbr></wbr>2012-0744</a></div>
ASPENAThttp://www.blogger.com/profile/09163307967827603116noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7572002871708561428.post-75156198149860514542013-07-23T07:35:00.002-07:002013-07-23T07:35:36.516-07:00Frutos secos de casca rija diminuem o risco de cancro<h2 style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 18px; margin: 0px; padding-bottom: 15px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0DYPRBKoKa-yWePR2nRJs9esoYNToWL4lrDkZBwn5wRSlZVoFd1cJd7W5mrJH7bS8KK75sbX1_SpSCevFgkOZw86cfsEgKYAMe0gSqnimHlVwAvknmfZ3u-avWGKYpPKVowp3api8L_E/s1600/oleaginosas-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0DYPRBKoKa-yWePR2nRJs9esoYNToWL4lrDkZBwn5wRSlZVoFd1cJd7W5mrJH7bS8KK75sbX1_SpSCevFgkOZw86cfsEgKYAMe0gSqnimHlVwAvknmfZ3u-avWGKYpPKVowp3api8L_E/s400/oleaginosas-2.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O consumo de frutos secos de casca rija, particularmente de nozes, aumenta a longevidade, atesta um ensaio clínico de nutrição conduzido em Espanha e denominado PREDIMED.</div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Baseado numa amostra de 7.000 pessoas, com idades compreendidas entre os 55 e os 90 anos de idade, o estudo debruçou-se sobre o impacto da dieta mediterrânica sobre a saúde cardiovascular.</div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os participantes no estudo foram submetidos a uma dieta mediterrânica com azeite extra virgem ou frutos secos de casca rija e comparados com um grupo que seguiu uma dieta de baixa gordura. Nas regiões mediterrânicas o consumo de frutos secos de casca rija é alto comparativamente ao de outros países europeus.</div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os consumidores de frutos secos de casca rija eram também tendencialmente fisicamente mais ativos, não fumadores, apresentavam cinturas mais estreitas, e IMC mais baixos do que os não consumidores daquele tipo de alimentos. O consumo deste tipo de frutos estava também associado a uma melhor alimentação, já que essas pessoas normalmente privilegiam os legumes, o peixe e a fruta.</div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
O estudo apurou que as pessoas que consumiam mais de três porções de frutos secos de casca rija por semana (uma porção equivale a cerca de 28 gramas) apresentavam um risco 55% menor de morte por doença cardiovascular e um risco 40% inferior de sucumbirem por doença oncológica.</div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Relativamente aos resultados do estudo, Jordi Salas-Salvad, da Universitat Rovira i Virgili, em Espanha, comentou que “não é exatamente clara a forma como os frutos secos de casca rija conseguem prevenir a mortalidade prematura, nem a razão pela qual as nozes são melhores que outros frutos secos de casca rija. As nozes possuem um conteúdo particularmente alto de ácido alfa-linoleico e de fitoquímicos, especialmente na película exterior, que, juntamente como a fibra e minerais como o cálcio, magnésio e potássio poderão contribuir para esse efeito saudável”.</div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Estudos anteriores haviam já demonstrado os efeitos benéficos do consumo de nozes, como a melhor fonte de antioxidantes, com o dobro do que contêm os outros frutos secos de casca rija. Um outro estudo revelou que quem consome frutos secos de casca rija tende a possuir um IMC mais baixo e uma cintura mais estreita e a ser mais ativo fisicamente, em comparação com quem não consome estes frutos.</div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; margin-right: 10px; padding-bottom: 15px; text-align: justify;">
Os autores do estudo sugerem que se substitua uma das cinco porções recomendadas de fruta e legumes diários por uma porção de frutos secos de casca rija diária. Esta parece ser uma forma prática e simples de introduzir estes alimentos ricos na nossa dieta.</div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px;">
<br /></div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px;">
<a href="http://www.univadis.pt/medical_and_more/pt_PT_Noticiario_Prat_Cli?articleurl=/CT/noticiario_medico/pratica_clinica/Frutos-secos-de-casca-rija-diminuem-o-risco-de-cancro" style="color: #1155cc;" target="_blank">http://www.univadis.pt/<wbr></wbr>medical_and_more/pt_PT_<wbr></wbr>Noticiario_Prat_Cli?<wbr></wbr>articleurl=/CT/noticiario_<wbr></wbr>medico/pratica_clinica/Frutos-<wbr></wbr>secos-de-casca-rija-diminuem-<wbr></wbr>o-risco-de-cancro</a></div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px;">
<br /></div>
<div style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px;">
<a href="http://www.biomedcentral.com/content/pdf/1741-7015-11-165.pdf" style="color: #1155cc;" target="_blank">http://www.biomedcentral.com/<wbr></wbr>content/pdf/1741-7015-11-165.<wbr></wbr>pdf</a></div>
</h2>
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